O filme conta a história de um homem que se submete a um tratamento em um sanatório. Mas o personagem não demonstra nenhum problema mental o que gera grandes discussões entre ele e os médicos da clínica.
Ao entrar no sanatório Mac observa toda a rotina monótona a qual os pacientes eram submetidos e, como não se adapta a ela tenta mudá-la. Ao fazer isto é reprimido pelos dirigentes, médicos e enfermeiros do local. Por muitas vezes existiam duvidas se Mac era doente metal ou não. Porém, ele por interesse se passava por doente mental.
As punições eram feitas através de agressões físicas como choques elétricos e visavam na verdade assustar os outros pacientes para evitar que fizessem o mesmo, o métodos de controle variam de acordo com a finalidade e o caráter do grupo em questão. Com o passar do tempo os outros pacientes foram encontrando em Mac aquilo o que eles gostariam de ter mas não podiam devido a organização da clínica, ou seja, elegeram Mac como um líder e ao mesmo tempo como um "protetor" contra as ameaças de punições, já que ele não demonstrava medo ao receber uma punição e mantinha o seu principal objetivo: alcançar a liberdade.
O que Mac via como liberdade no filme não era a liberdade real, possível na sociedade a qual estava inserido - esta liberdade ele só conquistaria quando não pertencesse mais a tal sociedade e, como demostrou o filme ele a conquistaria após a morte - por isto ela não poderia ser alcançada. Mac buscou no sanatório uma forma de tornar-se livre já que por várias vezes foi preso. Imaginou que ao se fazer passar por "louco" teria sua liberdade alcançada pois os loucos podem fazer tudo o que querem já que são loucos. Se o conceito de liberdade fosse o entendido por Mac, ele teria conseguido, mas como não, ele deveria ter-se ajustado aos limites de liberdade do sanatório.
Grupo: Beatriz, Milena e Amanda
Avisem a Sra. Giuliana da UNICAMP que a resenha dela ficou horrível, além de mal escrita.
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http://www.angelfire.com/mo/giulli/estranho.html
http://www.ebah.com.br/analise-sociologica-do-filme-um-estranho-no-ninho-rtf-rtf-a7360.html